sexta-feira, 25 de junho de 2021

10 PROVAS DE QUE JESUS É DEUS E MERECE ADORAÇÃO

Algumas seitas afirmam clara e ousadamente que Jesus não é Deus. Para muitos, Jesus foi apenas um homem de grandes virtudes; já outros, afirmam ser Ele uma emanação do Pai. Na realidade, há muitas concepções sobre Cristo quando estudamos a história das religiões. Mas, o verdadeiro Testemunho do Senhor Jesus acha-se na Bíblia, afinal, Ele mesmo disse: "Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre" (João 7.38). Devemos crer no Senhor Jesus "como diz a Escritura".


Jesus Cristo é Deus? É digno de adoração assim como o Pai e o Espírito Santo? Vamos às razões:


1. O anjo anunciou a José que Maria, concebida pelo Espírito Santo, daria à luz um filho, cujo nome seria Jesus, pois Ele salvaria o seu povo "dos seus pecados" (Mateus 1.20,21). Concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria, portanto, sem pecado. Segundo, viria para salvar o povo dos seus pecados. O homem é incapaz de salvar a si mesmo dos seus pecados. Se pudesse por conta própria, Jesus não precisaria morrer na cruz. Somente Deus pode libertar o homem do pecado. Jesus mostrou isso ao morrer na cruz (2 Coríntios 5.21);


2. Várias vezes Jesus mostrou Seus atributos, provando ser da mesma essência que o Pai. Exemplo: Jesus conheceu os pensamentos dos escribas que arrazoavam consigo mesmos (Mateus 9.4). Um vislumbre de Sua onisciência. Outrossim, conheceu a malícia dos que O interrogaram acerca do tributo. Exteriormente, eles vieram com lisonjas ao Mestre, mas o seu interior era malicioso. Jesus sondou isso neles (Mateus 22.15-21).


3. Os homens são portadores da vida. Não escolhem nascer, tampouco sabem o dia em que vão morrer. Mas, Jesus "tem vida em si mesmo" (João 5.26). Quando lemos neste versículo que o Pai "deu ao Filho ter vida em si mesmo", traz uma conotação de relação, pois, Jesus é o Filho Unigênito, ou seja, gerado na eternidade de Deus. Outra vez ele disse: "Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai" (João 10.17,18). Nenhum ser humano podia (nem pode) fazer tamanha afirmação de si mesmo.


4. O Apóstolo João o apresenta como o Verbo. Em João 1.1 diz que "o Verbo era Deus". No original grego, esta frase está invertida: "E Deus era o Verbo". Aqui, temos o Filho não apenas um relacionamento exclusivo com o Pai, mas também tendo a mesma essência que Ele.


5. Nele, Jesus, "foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele" (Colossenses 1.16). Ao Filho é atribuído o papel de Criador, do mesmo modo que o Pai.


6. Jesus Cristo é "antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele" (Colossenses 1.17). Ele "é antes de todas coisas". Aqui vemos subentendido o atributo da eternidade. O Filho de Deus, o Deus Filho, é eterno (Hebreus 13.8).


7. Em Jesus "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2.9). Nele "habita", "reside". Um estilo de linguagem que aborda com meridiana clareza a Divindade do Filho de Deus.


8. O escritor da Carta Aos Hebreus afirma que Jesus é "o esplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa" (Hebreus 1.3). A afirmação do autor sagrado corrobora com as palavras do Senhor Jesus em João 14.9: "Quem vê a mim vê o Pai". Tal como é o Pai, assim também é o Filho. Olhar para o Filho, é olhar para o Pai. Contemplar o Filho, é contemplar o Pai porque o Filho é a expressão do Pai. É como olhar para uma janela de vidro transparente e avistar o resplendor do sol. A transparência do vidro não impede de avistar o resplendor solar, tal é ver o Filho, a expressa imagem da pessoa de Deus.


9. Em Mateus 4.10 lemos as palavras do Senhor Jesus em resposta ao diabo: "ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (Mateus 4.10). Algumas seitas afirmam com base neste versículo que Jesus não é Deus e nem merece adoração. Mas isso se desfaz à luz do contexto. 


a) Jesus estava sendo tentado. Jesus não foi tentado como Deus. Deus não sofre tentação 1.13). Ele foi tentado como homem. A Escritura nos ensina que a tentação é humana (1 Coríntios 10.13). Na condição de homem, sendo tentado, era perfeitamente cabível que ele dissesse que a Deus adoraria e só a Ele serviria. O primeiro Adão foi tentado para ser igual a Deus. O segundo Adão, em todo o tempo, glorificou a Deus!


b) Jesus esvaziou-se a si mesmo (Filipenses 2.7,8) e durante o seu Ministério terreno, buscou sempre agradar ao Pai (João 8.29). Era justo que, alguém que em todo o tempo agradou ao Pai fazendo a Sua vontade, dizer que ao Senhor Deus adoraria e só ele pudesse servir.


10. O Apóstolo Paulo nos diz: "dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!" (Romanos 9:5). Veja que, em suas palavras, o autor sagrado se refere a Cristo como "Deus bendito eternamente", ratificando a sua Divindade. Também, o Apóstolo Pedro, semelhantemente, escreveu: "Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!" (1 Pedro 4.11). Veja o final: "... para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, A QUEM PERTENCE A GLÓRIA E O PODER PARA TODO O SEMPRE". O "quem" pronome relativo, aparece ligado a Cristo. Os homens, a torto e à direito, buscam glória para si. Mas, a Cristo PERTENCE a Glória hoje e sempre. Ainda o Apóstolo Pedro finaliza sua segunda carta dizendo que ao Senhor Jesus Cristo, seja a glória tanto agora como no dia da eternidade (2 Pedro 3.18).


Jesus Cristo é Deus e é digno de adoração. O Testemunho das Escrituras e do Espírito Santo em nossos corações quando lemos as Escrituras Sagradas nos bastam. O que passar disso é balela e conversinha fiada.


À serviço do Reino,

Ev Clenio Daniel

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