quinta-feira, 12 de abril de 2012

Obra Missionária

O ilustre pastor e pregador da Palavra de Deus, José Agnaldo Celestino dos Santos, disse que "Missões não basta estar no coração de Deus, tem que estar no nosso também". Por isso, como forma de apelo ao chamado missionário, trago-vos esta reflexão poética:

Em cada homem, uma alma,
Em cada alma, um valor;
Em todo o tempo, Missionários
Apregoando aos sedentários
O Evangelho de amor.

Este valor imensurável
Só o Senhor é quem conhece.
Ele procura sem cessar
Missionários a lutar
Pelas almas que perecem.

Missionário, eis avante!
Porque Deus contigo é!
Não demores, vá depressa
Porque multidões esperam
Ouvir a Palavra da Fé!

Tribos, Línguas e Nações
Bem distantes da Verdade;
Enrijecidos corações
Sem temor e piedade;
Que Deus estenda a Sua mão
Para arrancar da escuridão
Esta aflita humanidade.

O mundo clama por salvação
E Deus clama a Sua Igreja
A cumprir sua missão
Outorgada com inteireza;
Que haja plena devoção
Valentia e firmeza,
Pra cumprir o santo "ide"
Té que do Alto Ele desça.

Missionário, eis avante!
Quantas almas ao redor!
Ó não sejas vacilante,
Porque muitos são os que morrem
Reduzindo-se ao pó!

                                               (Clenio Daniel Parente Mendes)

Igreja Assembleia de Deus no Brasil

Para todos os que amam, como eu, a história da Assembleia de Deus no Brasil, como também servir ao Senhor nesta denominação, trago-vos uma poesia, de minha autoria, lembrando esse fato tão marcante na história da Igreja Brasileira. Deus seja louvado.


Já se fazem muitos
Este fato memorável
E com alegria, hoje, cantamos,
De uma forma agradável,
Da chegada dos irmãos,
Missionários por vocação
E de atitude tão Louvável.

Pioneiros destemidos
Encaravam com amor
Aflições de todo o tipo,
Mas honravam ao Senhor;
Confiavam no Deus vivo
Que lhes foi seu Protetor.

Dos obreiros, a bravura;
Do rebanho, a intercessão;
Do dia-a-dia, as agruras;
A todo o instante, a provisão,
Pois lá do céu Deus atendia
A persistente oração.

Em todo o tempo, Deus à fente
Desta Igreja que aflorou,
Com um fervor tão evidente
Como tal nunca se achou,
Pois habitava em cada crente
A presença veemente
Do Real Consolador.

Já se fazem muitos anos
E a história continua
Desse povo que não cessa
De pregar com entusiasmo
A verdade nua e crua,
De que Jesus Cristo Salva,
Ele perdoa e Ele cura.

Tudo isso é um privilégio
Que o Senhor nos concedeu.
Este fato tão egrégio
No Brasil aconteceu,
Da verdade do Evangelho
Que alcançou você e eu
Uma marca permanente
Das Assembleias de Deus!

                                                        (Clenio Daniel Parente Mendes)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Muitos são os que pregam mensagens, e poucos os que pregam o EVANGELHO!

Não podemos fugir à realidade dos dias hodiernos. Como é comum afirmar no meio evangélico, Deus está "balançando a figueira" e contemplando os que, verdadeiramente, estão firmes na doutrina de Cristo. A verdade bíblica, tão necessária e urgente, está escassa e a igreja mal-acostumada com mensagens desarmonizadas com o evangelho do Reino de Deus.

Muitas das vezes, nós, pregadores, inflamamos a noiva do Cordeiro pela sua preferência em ouvir mensagens que falam de prosperidade, chaves de carro, casa, avião, que essa vida será um mar-de-rosas, etc. Pregações de autoajuda que sacolejam a mente, porém, o coração continua na mesma desgraça espiritual! Não me oponho a uma prédica que traz em seu corpo a almejada prosperidade e sim ao fato de pregarem-na como se fosse o tema central do evangelho. Acusamos o povo de Deus por desejar sermões desta categoria, mas, quem prega esse tipo de sermão? Nós, pregadores! Somos nós quem levamos este tipo de mensagem ao público; por quê? É bem simples. Porque a mensagem da cruz não faz os crentes glorificarem a Deus, nem pular, nem bater palmas e plantar bananeira, é um tipo de mensagem que não eleva o nosso ibope, não enche a nossa agenda de convites e o pastor da Igreja não nos convidará mais para uma outra oportunidade para ministrar a "poderosa Palavra de Deus". Que o Senhor Deus nos converta e nos faça voltar aos primórdios do Evangelho!

Esta triste realidade se evidencia a cada dia mais nas comunidades de fé, mas, quem são os culpados?


1) Os Pastores - Por perderem o compromisso com a sã doutrina e com o Reino de Deus e pelo medo de perderem as ovelhas, corrompem o altar de Deus com pregadores sem escrúpulo, sem a unção do Espírito Santo, preocupados mais com o "bolso" do que com a alma do ouvinte. Os tais pastores, por não possuírem mais o foco espiritual do evangelho da salvação, induz o povo à ruína impressionando-o com barulhos e movimentos ao invés de expor ao mesmo a divinal mensagem do evangelho, que continua tão poderosa e penetrante como na era apostólica.


2) Os Pregadores - Não sei se ainda podemos chamá-los desta forma, pois, tudo o que fazem é agradar a platéia com suas animações e artifícios inúteis. A Bíblia diz que o apóstolo Pedro pregou tão fervorosa mensagem salvífica que levou os seus ouvintes a uma profunda convicção de seus pecados (At 2.37); e em resposta às suas indagações, Pedro apela para necessidade dos que lhe deram ouvidos: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizados em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2.38). Quase três mil se converteram ouvindo tão preciosa pregação da salvação em Cristo (At 2.41). Hoje em dia, há quem pregue três mil vezes sem ganhar pelo menos uma alma!


3) A Igreja - É lamentável que a Igreja de Cristo tenha se desvirtuado dos verdadeiros ditames bíblicos para se apegar a tantas baboseiras que inundam a casa de Deus. Da crédito naquilo que não nos edifica pode se tornar grande perigo espiritual. Como Geazi em busca dos bens terrenos (2 Rs 5. 22-26), a Igreja segue o mesmo caminho, se perdendo naquilo que é terreno, em desdém as coisas eternas; no entanto, a Escritura nos ensina que devemos nos ocupar nas coisas que são do céu (2 Co 4.18; Cl 3.1) e estarmos apercebidos desses aventureiros hipócritas cuja especialidade é enganar o povo, esquecendo eles que sua perdição é certa.


Que o Senhor restaure os altares, desperte a Sua Igreja e converta os pregadores e os pastores mercenários! Chega de mensagens, que volte a ser pregado o EVANGELHO, que é muito mais do que uma mensagem! É a exposição da obra redentora de Jesus Cristo e do Seu sangue purificador, que nos expurga de todo o pecado (1 Jo 1.7).

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Rocha e a Areia

Quem não conhece o famoso ensinamento de Jesus no tocante aos dois alicerces (Mt 7.24-27)? O que vamos auferir deste precioso ensino dado pelo Maior dos mestres? Jesus fala de dois homens, ambos com o propósito de edificar uma casa para si, porém, em fundamentos diferentes: um sobre a rocha, outro, sobre a areia. Os propósitos eram similares, as casas que planejavam construir sobre seus respectivos alicerces também seríam idênticas, além do mais, Jesus deixa uma outra diferença exposta na parábola em apreço: um era prudente e o outro era insensato.


Notemos bem que, na parábola, os dois homens construíram suas casas e, as adversidades que sucedeu a um, também ocorreu ao outro. Sobre ambos desceu a chuva, correram rios, e assopraram ventos (Mt 7.25,27), pondo em evidência as palavras do rei Salomão: tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio... (Ec 9.2a). Tanto o homem prudente como o insensato passaram pelas provações já assinaladas. Com base nisso, cai por terra toda pregação que assegura toda a isenção possível de lutas e provações, afinal de contas não é este o evangelho de Cristo, pois Ele mesmo disse: No mundo tereis aflições... (Jo 16.33).


Por que Jesus comparou os praticantes da Sua Palavra ao homem que edificou a sua casa sobre a rocha? As razões são várias. Em primeiro lugar, o homem que edificou a casa sobre a rocha estava cônscio de que não podia parar a chuva, nem deter os ventos, tampouco controlar o ímpeto dos rios, mas, podia proteger-se de tais fatores estribando-se em uma rocha inabalável. Vejamos o que o apóstolo Paulo disse: ... se alguém está em Cristo... (2 Co 5.17). Ora, estar em Cristo é estar na verdadeira Rocha e quem se firma nesta rocha inabalável e inconfundível sabe perfeitamente que não poderá fugir dos dias maus, aflitivos e tempestuosos, mas também sabe que obterá vitória em todas estas coisas, porquanto está firmado em um alicerce indestrutível.


Em segundo lugar, o homem que edificou a casa sobre a rocha sabia que tinha de se guardar das fatalidades que poderiam pôr sua vida em risco, por isso, Jesus o chamou de "homem prudente". (Mt 7.24). Prudência é saber se conduzir acautelando-se de erros ou de perigos que produzam resultados negativos que visam prejudicar a índole de alguém; o Senhor nos exortou a sermos prudentes (Mt 10.16), e em várias passagens do NT encontramos recomendações que diz respeito ao fato de "guardar-nos", "acautelar-nos" de muitas coisas (Mt 6.1; 7.15; 16.6; 24.4). Proceder com cautela é preservar a sua imagem e sua conduta, ilibada na Palavra de Deus, desviando-se do mal e de escândalos que visam mutilar o perfil de um cristão autêntico (2 Co 6.3).


Em terceiro lugar, o homem que edificou a casa sobre a rocha estava certíssimo de que a mesma lhe proporcionaria toda a segurança necessária. Quem pratica a Palavra do Senhor possui a plena certeza de estar sob a égide do Todo-Poderoso, tendo dEle plena proteção (Sl 23.4). Cristo é a Rocha que nos assegura salvação e a Palavra viva que enriquece a nossa fé.


Diferente do homem que construiu a casa sobre a rocha, o homem que edificou a sua casa sobre a areia pensou que estaria isento das intempéries que poderiam causar-lhe tamanha destruição; talvez também tenha pensado que seria inútil preocupar-se com sua própria segurança. Por acaso não é este o pensamento dos ímpios? O próprio Jó reconheceu a expressiva realidade (Jó 21.7-16). Eis como são muitos os que possuem sua casa sobre a areia; dinheiro em demasia e escassez de paz em sua alma; a tudo o que deseja, compra, menos a alegria de poder viver; logo, o que sentem é insegurança e o que possuem é um aperto dentro da alma, pois depressa vão se afogando no rio das turbulências, tropeçam no vale sombrio e escorregadio da desesperança e assim vão perecendo.


Como a areia agitada e levada pelo vento são os que não tem a verdadeira paz em Cristo. Debalde é construir planos, sonhar, realizar, quando, a qualquer hora, o vento das desilusões pode dar fim em tudo isso, causando dissabores e uma profunda crise de desânimo e amargura. Edificar a casa sobre a areia é viver uma vida só de momentos não sabendo da repentina destruição que pode assolar sua habitação pondo tudo abaixo. Quem se atrela a uma vida só de momentos desconhece o privilégio de obter a perene paz de Cristo em sua vida.


Não existe nenhum outro meio de viver em plena segurança de espírito senão em Cristo; Ele é a Rocha imutável a Quem todos devem recorrer, a fim de que recebam graça, consolo e proteção.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Por que não sou sabatista?

Existe uma grande confusão nas igrejas denominadas evangélicas sobre certas práticas religiosas. Sempre ressalto que um dos maiores motivos é a má interpretação das Escrituras Sagradas e, por causa disso, querem aplicar na igreja praticas judaizantes que não convém aos cristãos. O que é para o Judeu é para o Judeu e o que é para a Igreja, para a Igreja.

Diz-nos a Bíblia Sagrada que um doutor da lei entre os fariseus interrogou a Jesus "para O experimentar, dizendo: Mestre, qual o grande mandamento da lei?" (Mt 22.35,36). Provavelmente os fariseus pensavam ter surpreendido o Maior dos doutores com a referida pergunta, porém, eles mesmos ficaram surpresos ao ver o Divino Mestre resumindo toda a lei em dois mandamentos: amar a Deus e ao próximo (Mt 22.37-40); era o que realmente faltava na alma daquela gente tão incrédula, pois, se eles praticassem tais mandamentos não teriam criticado o Mestre por haver realizado milagres no sábado (Jo 5.1-11; 9.1-16).

Jesus recitou os dois grandes mandamentos para mostrar ao povo do novo concerto que não tinham de se preocupar com os velhos ritos judaicos, afinal, Ele veio estabelecer um novo pacto, um novo e vivo Caminho (Hb 8.6; 10.20) do qual Ele é o novo, único e eterno sumo sacerdote (Hb 7.22-24)! Logo, a preservação dos valores morais e espirituais alicerçados na caridade cristã é um dos grandes temas da nova aliança.

É bem verdade que a observação do sábado é um pacto perpétuo, porém, entre Deus e Israel (Êx 31. 13-17; Ez 20.12,20). O Senhor Deus deixou claro que isso serviria de sinal para eles, isto é, um sinal da eleição deste povo e do compromisso que a dita nação eleita tinha estabelecido com Deus e vice-versa. A confusão das igrejas é aplicar isso como doutrina para os membros praticarem; isso não passa de um absurdo e de um terrível crime teológico. Isso não quer dizer que os que guardam o sábado vão para o inferno, como muitos pensam, pois, é extrema tolice afirmar isso. A verdade é que a igreja deve se colocar na posição de igreja evitando cair na ignorância de misturar cristianismo com judaísmo, o que se constitui um grave erro.

Se o sábado é uma prática judaica, por que Jesus reprovou os judeus por essa dita observação? Porque eles, encegueirados pela religião, julgavam guardar o sábado mais importante do que fazer benefício a um homem e, mais uma vez Jesus mostra que mais valioso que o dia é o ser humano, a quem Deus fez para desfrutar dele (Mc 2.27,28;3.4).

Sendo assim, não sou sabatista porque 1) Tal prática é pertencente à antiga aliança; fazemos parte da nova, da qual, Jesus Cristo é o Mediador (Hb 8.6); 2) O sábado é prática característica do judaísmo; não somos judaizantes, e sim cristãos; 3) O sábado é um sinal da aliança entre Deus e Israel; és tu israelita? Não? Por que te deténs nisso? Viva na atmosfera do novo concerto, firmado e confirmado por Cristo na cruz.


Deus vos abençoe!

domingo, 16 de outubro de 2011

Congregação Nova Unção em solene adoração a Deus



Serão dias marcados pelo poder de Deus através de milagres, curas e libertações, na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério de Madureira, sito a Av. Alexandre Guimarães com rua Daniele, Bairro Parque Ceará.

Participe!!!

sábado, 13 de agosto de 2011

O que é unção?

O que é unção? Esta é uma pergunta cujas respostas não teriam uma avaliação positiva à luz das Escrituras. Paira no meio evangélico, de linha pentecostal, um conceito imaturo inerente ao que seja a "unção". Quantos pregadores, levitas, dentro da casa do nosso Deus taxados como pessoas "sem unção" porque pregam, cantam e não ocorre nenhum "reboliço" dentro da igreja, o contrário daqueles que "fazem e acontece", os quais, são tidos como pessoas "cheias" da unção de Deus; isso é uma grande incoerência e está fora da órbita dos princípios bíblicos.

Existem várias definições acerca da palavra "unção", porém, vamos sondar algumas delas, as quais, são suficientes para esclarecer e enriquecer o nosso conceito referente ao termo em estudo. Uma delas é esta: "Processo ritualístico, religioso, que envolve a aplicação de substâncias oleosas a quem receberá um sacramento ou influência espiritual" (Silva, Claudemir Pedroso da. Dicionário e estudo bíblicos, Pae Editora, 2009); outra definição é: "... Rito religioso que é acompanhado da descida do Espírito Santo na vida da pessoa consagrada, concedendo-lhe graça" (Santos, João Batista Ribeiro. Dicionário Bíblico. Editora Didática Paulista, 2006). Sendo assim, "unção", fala de "capacitação sobrenatural feita por Deus na vida da pessoa escolhida por Ele". Nos tempos do Antigo Testamento, unção ou o ato de "ungir" era uma forma de identificar que alguém estava sendo designado para uma obra ou para exercer uma certa influência numa determinada área.

Deus precisou de sacerdotes para intercederem pelos pecados do povo hebreu, para isso, ordenou ao Seu servo Moisés que ungisse a Arão e a seus filhos designando-os para o exercício sacerdotal (Lv 8.1-13); precisou de alguém que executasse toda a Sua vontade no reino de Israele, para tal, escolheu a Davi: Achei a Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi (Sl 89.20); alguém tinha que exercer a miséricórdia como forma de revelar o imenso amor de Deus à humanidade e, para isso, escolheu Seu próprio Filho, a quem ungiu para pregar boas-novas aos mansos... a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor... (Is 61.1,2). Com isso, entendemos que a unção é o selo de autenticidade da vocação de uma pessoa para o ministério específico tendo em vista a concretização dos propósitos divinos e a glorificação do nome do Senhor.

Desta forma, a capacidade de alguém na casa de Deus para algo que se possa fazer para Ele, na direção do Espírito, é evidência da unção divina sobre esta pessoa. A unção dá real destaque ao vocacionado; ela dá brilho àquilo que somos chamados para fazer culminando sempre no engrandecimento do Reino de Deus. Quantas vezes interpretamos mal a alguém que pregou e "o fogo não caiu", "os crentes não pularam", "não houve movimento" e por aí vai, olhando para estas coisas, pergunto: Será que Deus está preocupado somente com a manifestação externa? Será que os barulhos, os aplausos, movimentos são as únicas evidências de que o irmão fulano está cantando ou pregando "na unção"? Outrossim, a quietude será um possível sinal de que Deus "não está no negócio"? Esperem um pouco... não houve pulos, gritos, línguas estranhas e nada do tipo, mas, os louvores tocaram profundamente, mesmo sem um sinal visível? Sim. A Palavra pregada alcançou os corações? Sim. Falou comigo e com você? Falou tremendamente. Nesse caso, tanto o cantor como o pregador estavam na unção, pois, a mensagem e o louvor alcançaram o obejtivo maior: o coração necessitado. Afinal de contas, unção não se vê, se sente!

Que possamos navegar no rio da unção o Espírito, a fim de que possamos glorificar mais e criticar menos, adorar mais e julgar menos, enfim, que possamos estar no centro da vontade de Deus.