Marcos 8.34 “E, chamando a Si a multidão, com os Seus discípulos, disse-lhes: se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me”
“Negue-se a si mesmo”, foi o que Jesus disse; nossa! Que expressão veraz! Fortíssima! Eis aí o evangelho que nunca podemos deixar de pregar! Seja dentro de uma congregação, admoestando os cristãos a serem santos, seja fora dela convidando os pecadores para que aceitem o convite da graça. Mesmo que muitos não queiram entender, nem aceitar, isso nunca foi e nem será motivo para que a verdade do evangelho seja banida dos púlpitos das igrejas.
Quem já analisou passo-a-passo as mensagens contidas aqui, percebeu que fazemos o uso frequente da palavra “atitude”. Esta palavra tem um forte significado. Tudo deve partir dela. Deus tomou atitude de salvar o pecador enviando Seu Filho Jesus para ser crucificado (Jo 3.16), Jesus tomou atitude de dar Sua vida pelas almas perdidas sofrendo por amor de todas elas, o Espírito Santo tomou atitude de estar com a Igreja na terra consolando-a, amparando-a, santificando-a e preparando-a para o retorno do Rei. Agora, só resta o homem fazer a sua parte voltando-se “ao Pastor e Bispo das nossas almas” (1 Pe 2.25).
Existem muitos tipos de atitudes que podemos tomar na vida com o intuito de agradar ao Senhor; porém, existe uma que se sobrepuja a todas as outras: aquela que é a mais difícil de ser tomada. Por quê? Porque tudo o que é fácil não apresenta regras e nem exigências ao passo que o dificultoso envolve sacrifício e renúncia, verdade esta que nem todos procuram se harmonizar com ela. Não seria sacrifício nenhum Abraão tomar seu filho Ismael e levá-lo ao monte para oferecer a Deus em holocausto. Conforme o dito popular, Deus agiu diretamente “na ferida”: “Toma agora o teu filho, o teu único filho Isaque, a quem amas” (Gn 22.2). Faríamos coisa semelhante a esta caso o Senhor nos ordenasse? Por que a expressão “único filho” se eram dois os filhos de Abraão? Isto nos dá a entender que o velho patriarca demonstraria maior preferência, carinho e afeto por Isaque; motivo pelo qual o Senhor o levou à prova.
Há muitos optando pelo caminho fácil, “não é preciso deixar nem abandonar absolutamente nada, servir a Deus é o que importa”, é o que dizem e até pregam por aí. “Servir” siginifica prontidãopara obedecer ao seu Senhor; Jesus nos disse que devemos negar a nós mesmo se quisermos seguí-Lo; no entanto, o que queremos é serví-Lo do nosso próprio jeito, nada de renunciar pecado e nem repudiar os paradigmas da vida antiga. Se é assim então do que o apóstolo Paulo estava falando quando disse que devemos andar em novidade de vida (Rm 6.4)? Quando escreveu aos crentes em Corinto que somos novas criaturas (2 Co 5.17)? E que significado possui estas palavras : “e os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24)? Há algo errado, aliás, há muita coisa errada no seio da igreja, nas pregações supostamente fundamentadas nas Escrituras Sagradas. Precisamos voltar aos primórdios da Palavra de Deus!
É bem difícil renunciar aquilo que tanto amamos em nossa vida; porém, se estamos certo que que isso nos levará à perdição e que o Senhor tem preparado o melhor para nós, então, com sacrifício, renunciemos! Deus está cansado de coisa barata; Ele se agrada de sacrifício vivo! Sim, algo de valor, que nos exija comprometimento total com a Sua Palavra. É difícil mas eu consigo, é difícil mas eu sou capaz de ralizar pois confio no Deus que me ajuda em todo o tempo, porque bem sei que o impossível só Ele pode fazer.
“Negue-se a si mesmo”, foi o que Jesus disse; nossa! Que expressão veraz! Fortíssima! Eis aí o evangelho que nunca podemos deixar de pregar! Seja dentro de uma congregação, admoestando os cristãos a serem santos, seja fora dela convidando os pecadores para que aceitem o convite da graça. Mesmo que muitos não queiram entender, nem aceitar, isso nunca foi e nem será motivo para que a verdade do evangelho seja banida dos púlpitos das igrejas.
Quem já analisou passo-a-passo as mensagens contidas aqui, percebeu que fazemos o uso frequente da palavra “atitude”. Esta palavra tem um forte significado. Tudo deve partir dela. Deus tomou atitude de salvar o pecador enviando Seu Filho Jesus para ser crucificado (Jo 3.16), Jesus tomou atitude de dar Sua vida pelas almas perdidas sofrendo por amor de todas elas, o Espírito Santo tomou atitude de estar com a Igreja na terra consolando-a, amparando-a, santificando-a e preparando-a para o retorno do Rei. Agora, só resta o homem fazer a sua parte voltando-se “ao Pastor e Bispo das nossas almas” (1 Pe 2.25).
Existem muitos tipos de atitudes que podemos tomar na vida com o intuito de agradar ao Senhor; porém, existe uma que se sobrepuja a todas as outras: aquela que é a mais difícil de ser tomada. Por quê? Porque tudo o que é fácil não apresenta regras e nem exigências ao passo que o dificultoso envolve sacrifício e renúncia, verdade esta que nem todos procuram se harmonizar com ela. Não seria sacrifício nenhum Abraão tomar seu filho Ismael e levá-lo ao monte para oferecer a Deus em holocausto. Conforme o dito popular, Deus agiu diretamente “na ferida”: “Toma agora o teu filho, o teu único filho Isaque, a quem amas” (Gn 22.2). Faríamos coisa semelhante a esta caso o Senhor nos ordenasse? Por que a expressão “único filho” se eram dois os filhos de Abraão? Isto nos dá a entender que o velho patriarca demonstraria maior preferência, carinho e afeto por Isaque; motivo pelo qual o Senhor o levou à prova.
Há muitos optando pelo caminho fácil, “não é preciso deixar nem abandonar absolutamente nada, servir a Deus é o que importa”, é o que dizem e até pregam por aí. “Servir” siginifica prontidãopara obedecer ao seu Senhor; Jesus nos disse que devemos negar a nós mesmo se quisermos seguí-Lo; no entanto, o que queremos é serví-Lo do nosso próprio jeito, nada de renunciar pecado e nem repudiar os paradigmas da vida antiga. Se é assim então do que o apóstolo Paulo estava falando quando disse que devemos andar em novidade de vida (Rm 6.4)? Quando escreveu aos crentes em Corinto que somos novas criaturas (2 Co 5.17)? E que significado possui estas palavras : “e os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24)? Há algo errado, aliás, há muita coisa errada no seio da igreja, nas pregações supostamente fundamentadas nas Escrituras Sagradas. Precisamos voltar aos primórdios da Palavra de Deus!
É bem difícil renunciar aquilo que tanto amamos em nossa vida; porém, se estamos certo que que isso nos levará à perdição e que o Senhor tem preparado o melhor para nós, então, com sacrifício, renunciemos! Deus está cansado de coisa barata; Ele se agrada de sacrifício vivo! Sim, algo de valor, que nos exija comprometimento total com a Sua Palavra. É difícil mas eu consigo, é difícil mas eu sou capaz de ralizar pois confio no Deus que me ajuda em todo o tempo, porque bem sei que o impossível só Ele pode fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário