É importante observarmos nos evangelhos as palavras de Jesus no que respeita à Sua Igreja, sofrimentos, perseguições que ela sofreria bem como a vulnerabilidade de muitos ao pecado. O Senhor Jesus falou da porta estreita e também da larga (Mt 7.13,14), falou dos que edificam a casa sobre a rocha (Mt 7.25) e sobre a areia (Mt 7.26), da parábola do trigo e do joio (Mt 13.24-30), outrossim, falou do reino de glória que aguardam os justos bem como da condenação eterna destinada aos injustos (Mt 24.31-46); enfim, Jesus falou de duas igrejas: a impoluta e a opulenta.
A Igreja impoluta é aquela que agrada a Deus. Ela não aceita o pecado a nada relativo a ele; antes, se ocupa na Palavra de Deus no afã de obedecê-Lo irrestritamente. Ela é qual barco em auto-mar: o barco está nas águas, mas, as águas não estão no barco. Assim é a igreja que agrada ao seu amado, ela está no mundo, mas, o mundo não está nela. Ela anda neste mundo e não segundo as sua vãs filosofias, pois ela conserva "as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Tm 6.3). Por isso, Cristo a considera impoluta, porque ela é vigilante e se guarda das fortes poluições de iniquidade e de mundanismo que podem afetar a sua estrutura espiritual. A igreja impoluta é santa, anda na retidão, é fervorosa na oração, é perseverante na tribulação e cheia de boas obras; repudia o mundo de pecados, mas, evangeliza o mundo das almas perdidas. Deus possa preservá-la sempre assim!
A Igreja opulenta é aquela que aborrece a Deus. Os cristãos em Laodicéia são este exemplo. Acerca destes, Jesus falou: "Vomitar-te-ei da minha boca" (Ap3.16). A Igreja opulenta é soberba, presunçosa e jactanciosa. Desprovida de fervor espiritual, considera-se autodependente: "De nada tenho falta" (Ap 3.17), não sabendo que sua ruína está prestes a vir. A tal igreja a que nos referimos prioriza seus interesses desdenhando a vontade de Deus. Se acha rica e poderosa sendo que, aos olhos do Senhor, é pobre, falida e desnutrida espiritualmente. É exatamente o que vemos hoje: igrejas cujos líderes eclesiásticos perderam o bom senso cristão e seus membros não possuem mais um compromisso sério com Cristo e com Sua Palavra. Pessoas que se preocupam com tudo o que está à sua volta, consigo mesmo e com seus afazeres e deixando as coisas de Deus em último plano.
De qual dessas igrejas fazemos parte? Da impoluta ou da opulenta? Da que vai contemplar Cristo subindo aos céus ou da que vai ver o Anticristo ficando na grande tribulação? Da que é piedosa como Simeão (Lc 2.25) ou traidora como Judas (Mt 26.14-26)? Ainda é tempo de decisão! Sim, de recorrer ao Senhor pedindo-Lhe misericórdia, poder e graça! Portanto, sejamos impolutos! E nunca opulentos!
A Igreja impoluta é aquela que agrada a Deus. Ela não aceita o pecado a nada relativo a ele; antes, se ocupa na Palavra de Deus no afã de obedecê-Lo irrestritamente. Ela é qual barco em auto-mar: o barco está nas águas, mas, as águas não estão no barco. Assim é a igreja que agrada ao seu amado, ela está no mundo, mas, o mundo não está nela. Ela anda neste mundo e não segundo as sua vãs filosofias, pois ela conserva "as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Tm 6.3). Por isso, Cristo a considera impoluta, porque ela é vigilante e se guarda das fortes poluições de iniquidade e de mundanismo que podem afetar a sua estrutura espiritual. A igreja impoluta é santa, anda na retidão, é fervorosa na oração, é perseverante na tribulação e cheia de boas obras; repudia o mundo de pecados, mas, evangeliza o mundo das almas perdidas. Deus possa preservá-la sempre assim!
A Igreja opulenta é aquela que aborrece a Deus. Os cristãos em Laodicéia são este exemplo. Acerca destes, Jesus falou: "Vomitar-te-ei da minha boca" (Ap3.16). A Igreja opulenta é soberba, presunçosa e jactanciosa. Desprovida de fervor espiritual, considera-se autodependente: "De nada tenho falta" (Ap 3.17), não sabendo que sua ruína está prestes a vir. A tal igreja a que nos referimos prioriza seus interesses desdenhando a vontade de Deus. Se acha rica e poderosa sendo que, aos olhos do Senhor, é pobre, falida e desnutrida espiritualmente. É exatamente o que vemos hoje: igrejas cujos líderes eclesiásticos perderam o bom senso cristão e seus membros não possuem mais um compromisso sério com Cristo e com Sua Palavra. Pessoas que se preocupam com tudo o que está à sua volta, consigo mesmo e com seus afazeres e deixando as coisas de Deus em último plano.
De qual dessas igrejas fazemos parte? Da impoluta ou da opulenta? Da que vai contemplar Cristo subindo aos céus ou da que vai ver o Anticristo ficando na grande tribulação? Da que é piedosa como Simeão (Lc 2.25) ou traidora como Judas (Mt 26.14-26)? Ainda é tempo de decisão! Sim, de recorrer ao Senhor pedindo-Lhe misericórdia, poder e graça! Portanto, sejamos impolutos! E nunca opulentos!
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