Êxodo 17.6 Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel
Vamos relatar sobre um episódio bíblico, o qual, mesmo tendo ocorrio há milênios atrás, sua realidade contextual ainda repercute nos nossos dias. O Livro de Êxodo capítulo 17 descreve a má conduta dos israelitas ao chegarem no deserto de Sim murmurando contra Deus e contra o Seu ungido por não haverem encontrado água. Vamos viajar um pouco neste acontecimento atentando para as lições que podemos auferir da mesma.
A murmuração do povo hebreu parecia ter inquietado a Moisés; isto nos faz entender quão turbada estava alma deste primeiro legislador de Israel, vendo que contendiam contra ele e contra o Senhor (Êx 17.2,3). Diante de tal situação, o varão mais manso que havia sobre a terra (Nm 12.3) se sente constrangido a clamar a Deus (Êx 17.4) pedindo-Lhe orientação. Oh! como o Eterno Se agrada daqueles cujo coração é inclinado a entender a Sua vontade (Ef 5.17)!
A ordem que Deus concede em resposta ao seu clamor era de ferir a rocha com a vara que tinha na sua mão. E Moisés tocou a rocha com o seu bordão, e um fluído de águas saiu dela! abeberando a toda a congregação de israelitas bem como os seus animais (Nm 20.11). Partindo deste contexto, Crsito é a tipologia da rocha, Moisés, a representação da comunidade judaica e os filhos de Israel, simbologia da humanidade alienada de Deus, caótica e sofredora. A Escritura nos mostra o povo israelita "murmurando" contra o Senhor anelando imediatamente por água. Tal qual é esta geração; sem entendimento, insulta o seu Criador pedindo sem sabedoria que sua sede de justiça, paz e alegria sejam saciadas.
Num profundo acesso de ira que, indubitavelmente, se fez notório diante dos descendentes de Abraão, Moisés, tendo em mãos o seu cajado, fere a rocha por duas vezes (Nm 20.11). Sim, por duas vezes ela foi ferida! Mostrando que de duas maneiras os judeus feriram o Messias: coma vara da incredulidade (Jo 8.45) e da rejeição (Jo 1.11; 15.18,25). Muitos são os que ferem a Rocha Eleita e Preciosa, Jesus Cristo, refutando-O, não crendo que Ele seja o verdadeiro Salvador do mundo. Não obstante, Ele ainda Se mostra compassivo mesmo para com aqueles que Lhe menosprezam: ... o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora (Jo 6.37).
A rocha ferida deu ocasião ao fluído de águas que satisfez a todos quantos estavam sedentos. Tal qual foi o sofrimento vicário de Cristo: em Sua morte nos trouxe vida, em Seu pesar nos deu descanso, em Seu opróbrio nos trouxe honra, em Sua dor nos deu consolo e em Seu castigo nos proporcionou a verdadeira paz! DEle emana a água salutar que jorra no deserto da vida fazendo florescer a alegria e a paz interior.
Vamos relatar sobre um episódio bíblico, o qual, mesmo tendo ocorrio há milênios atrás, sua realidade contextual ainda repercute nos nossos dias. O Livro de Êxodo capítulo 17 descreve a má conduta dos israelitas ao chegarem no deserto de Sim murmurando contra Deus e contra o Seu ungido por não haverem encontrado água. Vamos viajar um pouco neste acontecimento atentando para as lições que podemos auferir da mesma.
A murmuração do povo hebreu parecia ter inquietado a Moisés; isto nos faz entender quão turbada estava alma deste primeiro legislador de Israel, vendo que contendiam contra ele e contra o Senhor (Êx 17.2,3). Diante de tal situação, o varão mais manso que havia sobre a terra (Nm 12.3) se sente constrangido a clamar a Deus (Êx 17.4) pedindo-Lhe orientação. Oh! como o Eterno Se agrada daqueles cujo coração é inclinado a entender a Sua vontade (Ef 5.17)!
A ordem que Deus concede em resposta ao seu clamor era de ferir a rocha com a vara que tinha na sua mão. E Moisés tocou a rocha com o seu bordão, e um fluído de águas saiu dela! abeberando a toda a congregação de israelitas bem como os seus animais (Nm 20.11). Partindo deste contexto, Crsito é a tipologia da rocha, Moisés, a representação da comunidade judaica e os filhos de Israel, simbologia da humanidade alienada de Deus, caótica e sofredora. A Escritura nos mostra o povo israelita "murmurando" contra o Senhor anelando imediatamente por água. Tal qual é esta geração; sem entendimento, insulta o seu Criador pedindo sem sabedoria que sua sede de justiça, paz e alegria sejam saciadas.
Num profundo acesso de ira que, indubitavelmente, se fez notório diante dos descendentes de Abraão, Moisés, tendo em mãos o seu cajado, fere a rocha por duas vezes (Nm 20.11). Sim, por duas vezes ela foi ferida! Mostrando que de duas maneiras os judeus feriram o Messias: coma vara da incredulidade (Jo 8.45) e da rejeição (Jo 1.11; 15.18,25). Muitos são os que ferem a Rocha Eleita e Preciosa, Jesus Cristo, refutando-O, não crendo que Ele seja o verdadeiro Salvador do mundo. Não obstante, Ele ainda Se mostra compassivo mesmo para com aqueles que Lhe menosprezam: ... o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora (Jo 6.37).
A rocha ferida deu ocasião ao fluído de águas que satisfez a todos quantos estavam sedentos. Tal qual foi o sofrimento vicário de Cristo: em Sua morte nos trouxe vida, em Seu pesar nos deu descanso, em Seu opróbrio nos trouxe honra, em Sua dor nos deu consolo e em Seu castigo nos proporcionou a verdadeira paz! DEle emana a água salutar que jorra no deserto da vida fazendo florescer a alegria e a paz interior.
Está escrito na Palavra de Deus: A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina (Sl 118.22). Não rejeitemos a Rocha Eleita! Porque ela é garantia de salvação e do constante triunfo da Igreja na espinhosa jornada da vida.
A paz do Senhor,
ResponderExcluirQue possamos está firmes na rocha inabalável.
FJ